Segundo um estudo, a grande quantidade de gordura no corpo provoca um
descontrole na produção de insulina e de hormônios, o que pode levar ao câncer.
O resultado de um estudo, divulgado nesta quinta-feira nos Estados
Unidos, traçou uma relação entre o câncer a obesidade.
O risco é maior a cada dia no país onde a obesidade virou preocupação
nacional. O Instituto Americano de Pesquisa de Câncer descobriu que nos Estados
Unidos, 100 mil casos da doença por ano estão ligados ao excesso de peso.
Segundo o estudo, a grande quantidade de gordura no corpo provoca um
descontrole na produção de insulina e de hormônios, o que pode levar ao câncer.
A obesidade em mulheres que já passaram da menopausa, por exemplo, eleva o nível de estrogênio, o hormônio feminino em circulação no sangue. Isso poderia causar câncer de mama e do endométrio, a camada que reveste o útero.
A obesidade também é fator de risco para o surgimento de outros tipos de câncer: no fígado, pâncreas, vesícula, esôfago, rins, reto e cólon.
Os pesquisadores querem mostrar a importância da prevenção da obesidade,
que pode evitar muitas mortes e também um gasto astronômico para o governo.
Todos os anos a Casa Branca gasta o equivalente a R$ 258 bilhões na saúde, com
problemas relacionados ao excesso de peso.
O objetivo é incentivar a substituição de doces e frituras por frutas e legumes. Uma questão de economia e, principalmente, de vida.
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